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Por Rafael Arcanjo | Foto: Divulgação

Referência internacional no videomapping, o Festival Amazônia Mapping traz, em seu line-up, atrações regionais, nacionais e internacionais para animar o público durante esta sexta (01) e sábado (02), os dois dias em que o evento transformará a fachada do Museu do Estado do Pará (MEP) em uma grande tela para projeções visuais. O evento é produzido e idealizado pela 11:11 ARTE.

A programação traz, pela primeira vez ao Pará, o Ciclope Studio, um projeto de artes visuais da Bolívia; as experimentações visuais e sonoras da artista paulista Luiza Lian com o show  “7 Estrelas | quem arrancou o céu?”; a apresentação conjunta do grupo Tambores do Pacoval com a Mestra Bigica, unindo os carimbós de Soure e Marapanim com projeções das obras do ceramista marajoara Ronaldo Guedes; o encontro das artistas Djuena Tikuna e Aíla, sob visuais criados por Roberta Carvalho.

O rock doido paraense não vai ficar de fora da edição 2024 do Amazônia Mapping, pois uma série de DJs paraenses estão previstos para animar o público durante as atividades do evento. DJ Méury é uma das confirmadas, e ela vai se apresentar com os visuais do artista PV Dias sendo projetados no MEP. Além dela, DJ Pedrita (Alter do Chão-PA), Will Love (PA), Maderito (PA) e Nat Esquema (PA) vão agitar a pista do Festival.

Além da música, o Amazônia Mapping deste ano ainda trará as obras de artistas visuais do interior do Pará e de outros estados do Brasil. Estão confirmados os paraenses And Santos, Mhorgana, Aryel Ramos e Amanda Poça e o Coletivo Tinta Preta. Elisclésio Makuxi, de Roraima; VJ Grazi, do Distrito Federal; e Leandro Vigas, de Santa Catarina, são os representantes de outras partes do país.

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