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A 11ª edição do Amazônia Mapping acontece nos dias 01 e 02 de novembro e este ano vai selecionar artistas da Pan-Amazônia. A chamada segue com inscrições gratuitas e abertas até o dia 26 de outubro e premiações de até R$3 mil.

Da redação, por Kelvyn Gomes/Foto:divulgação

O Festival Amazônia Mapping, criado em 2013, tem movimentado a região com arte e tecnologia ao longo desses 11 anos. Idealizado pela artista visual Roberta Carvalho e pela cantora e compositora Aíla, o festival busca visibilizar e dar protagonismo às vozes do Norte do Brasil. O projeto patrocinado a partir da Lei de Incentivo à Cultura, ocupará a fachada do Palácio Lauro Sodré, sede do Museu do Estado do Pará, nos dias 01 e 02 de novembro.

Roberta Carvalho, idealizadora e uma das curadoras do festival, considera que ao expandir a chamada para artistas de outros países, o Amazônia Mapping amplia seu olhar ao transcender fronteiras e conectar a cultura amazônica ao mundo e com ela própria. “A expectativa é de uma seleção diversificada em visualidade e sonoridade, que traga à tona as várias faces e narrativas da Amazônia. Esperamos que artistas de diferentes Amazônias apresentem suas perspectivas, ampliando o entendimento e o respeito pelo nosso território”, diz Roberta Carvalho, idealizadora e curadora do Amazônia Mapping.

Em 2024 o festival deve selecionar pelo menos 30 obras, de diferentes formatos das artes visuais. Poderão participar artistas de todo o Brasil e dos demais países da Pan-Amazônia. O edital também contempla três premiações no valor de R$3 mil, com inscrições abertas até 26 de outubro.

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