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Por Rafael Arcanjo | Foto: Reprodução Instagram

A oitava edição do Toró – Festival Audiovisual Universitário de Belém, um projeto de extensão da Universidade Federal do Pará, começa nesta terça-feira (03), a partir das 18h30, no Sesc Ver-o-Peso, em Belém. O evento consiste em um festival de cinema onde são exibidas produções feitas por estudantes de cinema do Brasil inteiro. Ao todo, serão exibidos cerca de 65 produções audiovisuais durante os cinco dias pelos quais o Toró se estende.

Criado em 2015, o Festival tem o objetivo de divulgar a produção cinematográfica feita por estudantes do curso de cinema e audiovisual, sejam de cursos técnicos ou de graduação. Por conta da pandemia, o projeto passou por um hiato de dois anos, e foi retomado no ano passado, com sua sétima edição. 

De acordo com Alex Damasceno, coordenador do projeto e professor da UFPA, das 65 produções, 54 são da mostra competitiva, com materiais enviados por estudantes de todas as regiões do país. A com maior número de competidores é a Sudeste, seguida pelo Nordeste, Norte, Sul e Centro-Oeste. Damasceno explica que o número de competidores por região reflete a quantidade de cursos de cinema em cada uma. Já fora da competição, as 11 produções restantes são produtos audiovisuais feitos por discentes do curso de Cinema e Audiovisual da Federal do Pará. 

“Este ano, a gente teve um recorde nas inscrições do Toró. Ao todo, foram inscritos 179 filmes, e esses filmes pertencem a 68 diferentes instituições de ensino no Brasil, então é muito significativo essa quantidade de inscrições”, aponta Alex. Após um processo de curadoria, o Festival, segundo o professor, selecionou as 54 produções para serem exibidas.

“Nós temos uma grande expectativa com a edição deste ano de fazer, efetivamente, a maior edição do Toró já feita. Ele só vem crescendo ao longo dos anos, a gente agora chega à oitava edição com recorde de filmes exibidos, também temos uma equipe grande de alunos trabalhando no festival, e é importante dizer que o Toró é um projeto de extensão, então ele tem essa prática de aproximar o processo da extensão com o ensino, sendo um verdadeiro laboratório de atuação dos alunos, de dar oportunidade aos alunos no campo da produção cultural”, afirma Alex Damasceno.

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