Por Rafael Arcanjo | Foto: Divulgação
A banda paraense Verene realiza um show especial, neste domingo (01), a partir das 18h, na Kaza Mazé, em Belém. A apresentação terá a participação especial de grandes nomes da cena autoral da capital paraense, como as bandas COUT e Cazimi, e os artistas Malu Guedelha, Drin Esc e Rasec. O evento também marca o lançamento dos primeiros itens da merch da Verene.
Giovanni Zeit, vocalista do grupo, adianta que o setlist para esta apresentação vai trazer tanto músicas marcantes da trajetória da banda, quanto faixas inéditas do próximo lançamento da Verene. A banda busca fazer um show para todos os públicos, incluindo aqueles que ainda não conhecem o trabalho dela.
“Esse show foi um convite muito legal da Kaza Mazé, por já existir uam afinidade legal entre a banda e as pessoas que coordenam o espaço, Ferpa e a Dalet. Esse processo foi algo que a gente acredita ser importante e divertido de fazer como último show do ano e mostrar nossa vibe atual e as novas músicas que estamos construindo desde o início do ano”, conta Gabriel Flexa, guitarrista e também vocalista da banda.
O lançamento do merch, conjunto de itens oficiais da banda, não visa apenas divulgar a marca “Verene”, mas também arrecadar fundos para a produção do primeiro álbum de estúdio da banda, previsto para o primeiro semestre de 2025. Segundo Dionísio Fares, baixista da banda, o público pode esperar canções dançantes e reflexivas no próximo álbum. O músico afirma que os membros da Verene estão bastante animados e focados para o primeiro álbum de estúdio, e buscam sempre reinventar a maneira como expressam as suas ideias, misturando referências regionais e de outras partes do mundo.
De acordo com o guitarrista Felipe Palha, o novo trabalho da Verene terá, ao todo, dez faixas, e a sonoridade passará por diversos gêneros. A premissa será contar histórias, sob a perspectiva de um único tema, e para isso, as músicas irão passear entre o indie-rock e o indie-pop. “A ideia é passar por camadas de sentimentos, parecer ter saído da playlist mais dançante até chegar na mais popular de ”rock triste brasileiro” dos anos 2010, no fim acreditamos ser um som bem nosso e autêntico.”, finaliza Felipe Palha.