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Da Redação/Imagem divulgação

O Fórum Arte pela Justiça Climática ocupa o Curro Velho, em Belém, nos dias 20 e 21 de setembro. Artistas e ativistas de mais de vinte países convidam o público para a programação cultural do evento internacional, que tem entrada franca.

São performances, instalações de arte, shows e mostra de filmes inéditos no Brasil; além de programação formativa, com oficinas e rodas de debate sobre crise climática. O Fórum é promovido pela Prince Claus Fund e Open Society Foundations, dois fundos internacionais voltados ao incentivo de iniciativas de arte e cultura comprometidos com a justiça climática no planeta.

Programação

Sexta-feira, 20 de setembro:

10h30-12h30 (TEATRO) Roda de Conversa: “Recriando e Reimaginando Futuros Possíveis no Presente.

12h30-12h45 (TEATRO): Mística.

13h30 – 13h45 (TEATRO) Performance: “Ao Buscar Minhas Raízes, Sinto-me Arrancado”.

13h45 – 15h45 (TEATRO) Roda de Conversa: “O Direito à Terra, Pessoas e Pertencimento; da Amazônia à Palestina”.

16h00 – 17h00 (SALA DE PINTURA) Apresentação de Sofía Acosta (Equador): “Lago Agrio, um lugar onde as histórias do petróleo e da família se entrelaçam”.

16h00 – 19h00 (MEZANINO) Oficina de Ixchel Tonāntzin Xōchitlzihuatl (Equador) e Fredy Papilo Gualinga (Equador): “Mapeando o futuro com o músculo da imaginação”.

16h00 – 17h30 (GAZEBO) Oficina na Sala de Pausa: “Oráculo coletivo”.

16h00 – 17h00 (SALA DE FOTOGRAFIA): Exibição de filme e conversa com Marianne Fahmy (Egito), mediada por Benji Boyadgian (Palestina): “O Que Pode Vir Acontecer”.

16h00 – 17h00 (TEATRO) Exibição de filme e conversa com Priscila Cobra (Brasil): “Carimbó Raiz da Vida”.

17h00 – 19h00 (SALA DE FOTOGRAFIA) Exibição de filme e conversa com Mohamed Sleiman Labat (Argélia): “DESERT PHOSfate”.

17h00 – 19h00 (TEATRO) Exibição de filme e conversa com Mônica de Miranda (Portugal/Angola), mediada por Joyce Cursino (Brasil): “Como se o Mundo Não Tivesse Oeste” e “Caminho para as Estrelas”.

17h00 – 19h00 (SALA DE DESENHO) Oficina de Sharon Chin (Malásia): “Criaturas da Mente, Criaturas da Terra”.

17h30 – 18h15 (SALA DE PINTURA) Apresentação de Grey Filastine (Estados Unidos): “Enxame Sonoro: Criando Intervenções de Áudio no Espaço Público”.

18h15 – 19h00 (SALA DE PINTURA) Oficina de Grey Filastine (Estados Unidos): “Enxame Sonoro: Criando Intervenções de Áudio no Espaço Público”.

9h30 – 19h00 (SALA DE DANÇA) Instalação de Yara Costa (Moçambique): “Nakhoda e a Sereia”.

Sábado, 21 de setembro

10h00 – 12h00 (TEATRO) Roda de Conversa: “Arte e Ativismo, Ética e Responsabilidade”.

12h00 – 12h30 (TEATRO) Performance de BorBlue Oficina de Beatriz Paiva (Brasil): “Lambendo a Cidade das Mangueiras; o lambe-lambe em Belém do Pará”.

13h30 – 15h00 (SALA DE TECNOLOGIA) Oficina de Irene Agrivina (Indonésia), Dan Li (China) e Nana Opoku (AFROSCOPE) (Gana): “PHOTOSYNTHESA”.

13h30 – 15h00 (SALA DE PINTURA) Oficina de Brigitte Baptiste (Colômbia): “Ecologias de Transição”.

13h30 – 15h00 (TEATRO) Exibição de filme e conversa com Negritar Filmes (Brasil): “A 7 Palmas da Liberdade”.

13h30 – 15h00 (SALA DE FOTOGRAFIA) Exibição de filme e conversa com Tareq Khalaf (Palestina): ” O Jardim de Azziza: Um ffilme em pprocesso”.

15h15 – 17h15 (TEATRO) Roda de Conversa: “Imaginação Socioambiental, Arte como Protesto e Protesto como Arte”.

17h15 – 17h30: Intervalo.

17h30 – 19h00 (TEATRO) Performance de Nova Ruth (Indonesia) e Grey Filastine (Estados Unidos): Arka Kinari “em Terra”.

19h15 – 20h00 Roda do grupo de carimbó Os Quentes da Madrugada (Brasil).

20h00 – 21h00 Roda do grupo de carimbó Sereia do Mar (Brasil).

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