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No dia 8 de março, das 09h às 17h, na Casa da Redação, localizada na Travessa Castelo Branco, 1720, acontece a segunda edição da  “Jenipapo – Feira de Arte Gráfica”, com o objetivo de valorizar e fortalecer a cena artística local.

Por Kelvyn Gomes/Imagem: Thay Petit – mídias sociais

Realizado no Dia Internacional da Mulher, o evento reunirá mais de 20 mulheres artistas visuais e artesãs, com trabalhos autorais em artesanatos, ilustrações, quadrinhos, pôsteres e outras expressões da arte gráfica. Além de contar com apoio da “Casa da Redação”, administrada por Marcela Castro, educadora e professora de língua portuguesa, de “Tua Estampa” e “Ayala”, empreendimentos comandados por mulheres. 

Idealizada pela artista visual Thay Petit, a feira tem como propósito ampliar a visibilidade da produção artística amazônida, criando um ambiente de troca, encontro e celebração, afirma a idealizadora. A programação contará com a participação de importantes nomes das artes visuais da Grande Belém, além de coletivos femininos e mistos representados por suas integrantes.

Entre as expositoras confirmadas estão os coletivos Açaí Pesado, Amazônidxs Xoxotas Crew, Coletivo BRT e  Kit Net; Ateliê Cativa, Beatriz de Miranda, Gabriela Ribeiro, Gyselle Kowalski, Helô Ilustra e outros artistas individuais e grupos de artes visuais. Além da feira de impressos, o evento também conta com opções gastronômicas, como o Space Crepe e o cardápio da Suh Docillie.

A feira também oferecerá oficinas de zine com a artista visual Débora Oliveira e colagem com a também artista visual Júlia Goulart. As inscrições podem ser realizadas pelo link da bio do perfil do evento, @jenipapo_feiragrafica. Mas fique atento, serão disponibilizadas apenas 10 vagas para cada oficina.

Para Thay Petit, idealizadora e organizadora do evento, iniciativas como essa são fundamentais para fortalecer a economia criativa e dar suporte as artistas e artesãs da região. “É importante que existam cada vez mais feiras de artes gráficas e arte autoral, pois esses espaços são essenciais para que artistas independentes possam escoar suas produções. O primeiro semestre é sempre desafiador para o cenário artístico por conta do nosso inverno amazônico, e ter uma feira nesse período é um alívio para quem vive de arte”, destaca a idealizadora.

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